Longe de ser apenas uma alternativa alimentar, o vegetarianismo faz parte das alterações urgentes que se impõem aos cidadãos da Nova Era.
"A base do meu vegetarianismo não é física, mas ética", afirmava Gandhi, um dos autores dos quatro textos que compõem esta obra. A sua filosofia da não-violência nos confronta com a incoerência que constitui pregarmos a paz enquanto destruímos vidas, desnecessariamente.
C. W. Leadbeater, um dos pilares da Teosofia, descreve os efeitos energéticos desapercebidos que sobrecarregam as cidades modernas de energias de violência e depressão, com repercussões terríveis sobre os seres humanos, sobretudo crianças, e analisa as conseqüências, do ponto de vista oculto, da alimentação que, por desconhecimento, a humanidade ainda prefere conservar.
Um texto clássico de Ramatís, o conhecido mestre oriental, desvenda o verdadeiro mecanismo produtor das guerras e o substrato que se oculta por trás do domínio das Sombras sobre a humanidade, e que é de interesse de seus líderes conservar oculto para a consciência dos encarnados.
M. de Castro analisa as causas, nunca mencionadas, da fome do planeta e noticia as pesquisas mais atuais sobre as patologias do câncer, as associadas à terceira idade, a reposição hormonal e os distúrbios climatéricos. A posição dos espiritualistas e espíritas diante da alimentação e em face das Leis Maiores é examinada, incluindo a insofismável diretriz kardequiana que poucos têm a coragem de admitir.
O conteúdo desta obra pode ser a sua via de acesso à mudança que o tornará um dos agentes da paz na Terra e um dos "mansos e pacíficos" que a terão por herança nos milênios futuros.
domingo, 9 de novembro de 2008
Tudo o que Vive é teu Próximo
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Um comentário:
Um tema muito interessante esse,Terezinha! è pra pensar ! um beijo e ótimo domingo,chica
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